O mercado de aviação executiva oferece diversas possibilidades para quem precisa usar regularmente uma aeronave privada. É possível escolher entre comprar um jato executivo, fretar um táxi aéreo ou optar pelo modelo de propriedade compartilhada. Antes de tomar essa decisão, é importante avaliar a própria necessidade e entender os benefícios de cada alternativa.
Propriedade compartilhada
A maior vantagem está na economia. Você pode comprar uma conta e adquirir uma propriedade em conjunto com outras pessoas. Os donos contribuem com uma fração do capital e podem usufruir da aeronave de maneira democrática. O custo de aquisição e o custo fixo são menores se comparados à propriedade única.
Em geral, a empresa de propriedade compartilhada fica responsável pelos detalhes operacionais, como abastecimento com comida, tripulação, entre outros. E o cotista paga apenas os custos integrais das horas voadas, as demais despesas são divididas entre os cotistas.
A Amaro Aviation possui dois modelos disponíveis para quem quer se tornar cotista: O Pilatus PC-24, um jato suíço de longo alcance e o Pilatus PC-12 NGX, que acaba de chegar para completar a frota.
Táxi aéreo
Fretar um táxi aéreo também é uma opção atraente para quem precisa fazer uma viagem de negócios ou lazer. É mais prático e não tem burocracia. Além disso, há maior disponibilidade de aeronaves para o cliente escolher, podendo voar cada vez em um modelo, por exemplo. Basta informar a origem, destino, data, horário e quantidade de passageiros.
No que diz respeito à segurança, antes de fretar uma aeronave, é importante checar se o táxi aéreo é certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por meio do aplicativo Voe Seguro.
Esta modalidade será oferecida pela Amaro Aviation em breve.
Ter uma aeronave própria
O proprietário pode voar para onde e quando quiser. Comprar um jato executivo é uma opção viável para quem prefere exclusividade e precisa fazer viagens recorrentes a trabalho, por exemplo. Neste caso, fretar um avião acaba saindo caro demais e compartilhar não resolve por causa da disponibilidade parcial. Em contrapartida, o dono terá que arcar com tripulação, manutenção, dentre outros custos operacionais sozinho. Além de viajar, o dono também pode disponibilizar a aeronave para fretamento, mas para isso é preciso que a aeronave seja registrada como táxi aéreo e não de uso privado.